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O Mercado Livre de Energia no Brasil já supera o mercado regulado em dois estados

15/08/2024
Setor de Energia
Energia limpa renovável. Painéis solares e turbinas eólicas em um campo aberto ao amanhecer.

Segundo ABSOLAR, 37,2% do consumo de energia elétrica no Brasil já provém do Mercado Livre de Energia.

Energia renovável já conquistou a adesão de diversas empresas

A possibilidade de migração de todos os consumidores de alta tensão (Grupo A) para o Mercado Livre de Energia já atraiu milhares de empresas de médio e pequeno porte, permitindo-lhes negociar diretamente a compra de sua própria energia. 

A migração se dá através de contratos que podem ser bilaterais e têm a flexibilidade de serem de curto, médio ou longo prazo, conforme a preferência dos fornecedores.

Com a abertura do mercado em 2024, o Mercado Livre de Energia no Brasil tem registrado um crescimento gradual em comparação ao Ambiente de Contratação Regulada (ACR). No Ambiente de Contratação Livre (ACL), as distribuidoras são responsáveis por definir os preços e fornecer a energia.

Veja também:

Um estudo da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) revelou que mais de um terço do consumo de energia elétrica no país (37,2%) vem do Mercado Livre de Energia.

Fonte: ABSOLAR

Os dados também indicam que, em alguns estados do país, o Ambiente de Contratação Livre já é uma realidade ou está prestes a se consolidar. Em Minas Gerais e no Pará, por exemplo, a contratação de energia no mercado livre já superou o mercado regulado, representando mais de 50% do consumo de energia elétrica.

Nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Espírito Santo, pelo menos 40% do consumo local de eletricidade já é originado do Mercado Livre de Energia.

Algumas localidades ainda apresentam uma participação menor (inferior a 10%) em comparação com outros estados do país, como é o caso do Acre, Amapá e Rondônia.

Fonte: ABSOLAR

Mercado atual e migração da rede de baixa tensão

Em janeiro deste ano, foi concedida a abertura do segmento livre para os demais consumidores do grupo A. Ou seja, a migração pode ser feita por todos que estão ligados à média e alta tensão (demanda contratada mínima de 30 kW).

O Ministério de Minas e Energia (MME) continua discutindo a abertura do mercado para consumidores do Grupo B (baixa tensão) por meio da Consulta Pública 137/2022.

Em resumo, a proposta prevê a abertura total do Mercado Livre de Energia para consumidores comerciais e industriais a partir de janeiro de 2026, enquanto consumidores residenciais poderão migrar a partir de 2028.

Fonte: Canal Solar

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